domingo, 1 de junho de 2014

Vamos lá assinalar este grande dia

com uma memória estúpida da minha infância, pois claro! Quando eu era mais pequena, aos domingos, ia de comboio, com a minha mãe e o meu irmão visitar a avô materna. Numa dessas visitas a irmã mais nova da minha mãe pega num bocado de urtigas, coisa de que nunca tinha ouvido falar e diz para eu pegar nelas e apertar que aquilo não pica nada. Pois, sim, eu, criança inocente e ignorante, e já agora, bem mandada, fiz o que me disseram, afinal a minha tia também tinha pegado nelas e não se queixou, só muito convenientemente se "esqueceu" de me dizer que não as apertou na mão, coisa que eu fiz. Escusado será dizer que fiquei cheia de comichão na mão! Criança sofre! :P

5 comentários:

Anónimo disse...

O meu pai contava que uma noite vinha da vila, na bicicleta e deu-lhe uma dor de barriga. Apeou-se, foi "arrear o calhau" e no fim fez o que costumava fazer: apanhou um punhado de ervas e limpou-se.
Azar: no meio das ervas vinham algumas urtigas. Ahahahah

Jedi Master Atomic disse...

E olha, é "a avó" ou "o avô" :P

mariaéle disse...

JS,
xiii, que mau!



Jedi,
é o que me sair à hora que escrever, e neste já era tarde :P

Quimera disse...

Tinha aí 7 ou 8 anos, e a minha avó pediu-me para ir ao minimercado comprar "agriões". Cheguei lá e pedi "ortigões".

Ainda hoje gozam comigo por causa disso.

mariaéle disse...

Pedro,
é parecido :P